Hoje não foi um bom dia para prestar atenção na qualidade das águas. O mar estava sinistro, esquizofrênico, anárquico, revolucionário, tanto que abortamos a remada na altura da Ilha do Anel. Meia volta volver em direção à praia da Urca mas antes mesmo de atravessar o Costão do Pão de Açúcar, volta e meia em direção às areias da Praia Vermelha.
Uma das oc6 que saiu dali foi em direção à Praia da Urca com Léo lemeando e na volta contando das ondas que desceram lá perto do Cara de Cão. Voltaram caminhando para não ter que enfrentar novamente o mar e o vento que não estava para brincadeiras.
Pelas fotografias o reconhecimento que o mar não estava mesmo para muita contemplação, um sorriso para a foto mas um bailer na mão. Parada para fotografias? Pelo visto apenas na hora de tirar água da canoa. Hoje foi dia de tirar muita água!
Frio, dia bastante frio!
Vale a experiência de entrar e sair com a canoa e ao menos dar uma sentida no balanço do mar. Mas há que se ter respeito, modéstia e cautela... com o mar se insiste, mas também muitas vezes desiste.
Silvia e Jorge sairam e voltaram com duas canoas individuais e Deco com um primo não chegaram a se distanciar da areia em razão das sucessivas viradas. Resultado? Remada abortada.
Então tá... várias canoas voltaram para as beiradas da Praia Vermelha e uma partiu e ficou nas areias da Praia da Urca.
Então tá... várias canoas voltaram para as beiradas da Praia Vermelha e uma partiu e ficou nas areias da Praia da Urca.
Mas há que se driblar o lixo das areias.
De toda maneira vale levantar da cama com o dia e conferir as beiradas. Sempre há o que se ver... o que se aprender. Ver amigos queridos que aparecem depois de um tempo, tal qual Luíza, e aprender a conhecer o mar mais um pouquinho.
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