quarta-feira, 28 de julho de 2010

28 de julho de 2010 Reunião dos cavaletes



Hoje Janaína e Abaeté foram ao mar com Hugo, Júlio e Caio. Já saíram com o sol no alto que insistia em lançar raios entre as nuvens que cobrem as beiradas do Rio.



A previsão de frente fria somada ao subir das águas não seguiu à risca o anúncio. Um vento parecendo leste soprava ali pelas beiradas da Praia Vermelha mas as bandeiras apesar de esticadas pelo vento não convenciam que o mesmo poderia atrapalhar uma remada.



Ali nas beiradas da Praia da Urca então nem se fala, não soprava qualquer vento e as águas estão completamente lisas... lisas e escuras.

As areias estão limpas por ali pela Praia da Urca e também pelas areias da Praia Vermelha não se vê quase lixo, também não se vê quase banhistas.



O dia lusco fusco não convida muito para se deixar largar por ali.
Hoje foi dia de reunião na Praia da Urca para estudar o reforço dos cavaletes bem como a colocação das canoas e caiaques sobre estes. O mau tempo quando cai sobre as beiradas daqui não perdoa embarcações mal amarradas ou cavaletes indecisos, há sempre um risco.
O Clube Carioca de Canoagem é um clube que funciona bem, onde todos participam das decisões e o mais importante, comparecem quando chamados. Encontro bom logo de manhã nas areias desertas da Praia da Urca. Alguns voltavam das águas e logicamente não se arrependeram nem um pouco de navegar antes da reunião.



As condições estão ótimas, sem sol forte, sem calor, sem vento, sem muitas embarcações circulando, uma energia boa no ar apesar do dia cinzento... tudo de bom. Aliás, rever os amigos vale por uma remada!



Depois da reunião uma chegada na Praia Vermelha para dar uma carona para o Hugo. Lá de longe vejo as duas canoas, Abaeté e Janaína, fazendo a curva do Costão do Pão de Açúcar e pela rapidez com que chegaram nas areias dá pra perceber que a maré está favorável e está tranquilo para mariscar os costões.






Desembarque sem maiores turbulências confirmando o equívoco da previsão de que o mar iria subir. Não vi ninguém no mar. Mas sorte de quem veio remar, mais um dia tranquilo pelas beiradas.

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