segunda-feira, 25 de outubro de 2010

25 de outubro de 2010. Correndo pelas beiradas!





Dia com nuvens mas bem nítido da areia ao horizonte. As nuvens negras que pairavam sobre a cidade não assustavam muito. Águas verdes, lindas e de longe, das areias do Leme, me pareciam limpas. Hoje também não foi dia de canoa, acordei com vontade de vistar as beiradas de dentro para fora, em outros movimentos. Mas sem sair muito da orla pois sinto falta da maresia!














Então o programa de hoje foi dar uma corrida do Leme ao Posto 6 e talvez perguntar aos pescadores se viram meu colete por lá. Está perdido desde o dia das crianças. Pobre colete. Pobre dona do colete que já saiu em mar grande sem ele... ai, não estava lá. Coincidentemente hoje recebi um e-mail do Tonho que o havia localizado lá no Belmonte, na Praia da Urca. Ufa!


O dia está sem vento e com uma temperatura bem agradável, quase me arrependo de não ter saído com uma das meninas ao mar. Mas deixa estar, a sensação da endorfina no sangue depois da corrida e a certeza de que amanhã estaremos juntas me deixou feliz do mesmo jeito. Provavelmente voltaremos ali no posto 6!





A orla está limpa apesar do domingo de ontem. Geralmente no domingo a cidade vem para a praia e nem todos enxergam as inúmeras lixeiras que colorem de cor de laranja a ciclovia. Ou o povo está ficando mais educado ou a Comlurb está trabalhando bem. Espero que os dois! O lixômetro mostra os números! Aliás, quanto lixo você produz por dia?
 


Muitos navios no horizonte fazendo linha com as Ilhas das Cagarras, Redonda e Rasa. O mar está tão flat e liso que, olhando da margem, dá vontade de chegar lá nas ilhas.
 

Corridinha boa do Leme ao Posto 6, ida e volta, sem vento, sem muito tumulto na ciclovia e de olho no horizonte a procura de alguém do povo flutuante.
Só lá pelas 7:30, quando descansava bebendo um coco no quiosque, fui avistar tres canoas individuais chegando na virada do leme. Aliás, quem viu foi Carlota.
Pelas cores e posturas dos remadores acho que reconhecemos o Léo Silva, o China e o Machado, trio assíduo dali das beiradas.
 



Em terra as notícias escasseiam. Acho que minha inspiração, assim como meu corpo, pede mar... mas enfim, as beiradas estavam assim: limpas, sem vento, mar flat, águas verdes, vazio de gente na orla e deliciosas de olhar. Certamente deliciosas de remar. Mas as beiradas valem até mesmo para nem fazer nada, só sentar e olhar...




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