Acordei sem vontade de levantar, mas a sensação de que me arrependeria me expulsou da cama e fui ao encontro de Janaína. Cheguei com o sol já despontando e a oc6 já havia partido. Depois avistei tres oc6 e saí junto com mais cinco oc1.
O dia estava deslumbrante e a água estava razoavelmente clara nas beiradas mas escurecia bem conforme a canoa entrava no mar.
O mar estava completamente flat, ideal para catar mariscos de canoa, Janaína só faltava raspar no costão da Pedra do Leme, uma ondulação suave e favorável mostrava que não haveria arrependimento em se lançar ao mar.
Passagem tranquila pela lage do Posto 6, melhor ainda na volta.
No posto 6 as águas permeneciam escuras mas sem lixos aparentes boiando em todo o percurso. Ao passar pela praia do Diabo o mar como mágica se transforma em um verde esmeralda mostrando sua transparência conforme a canoa se aproximava da costa.
A falta de ondas divertia os surfistas remando no cotorno da Pedra do arpoador e uma parada para mergulho no Arpoador deu o tom da água, perfeita e fria.
Nenhum vento e o retorno foi deslizante, ajudado pela ondulação que deslocava a canoa sem maiores esforços mas com boa velocidade.
No Forte do leme um helicóptero dava razantes na mata a procura de assaltantes que fugiram pelo caminho do pescador após um assalto. Informações estas recebidas por Jorjão ao desembrcar na Praia Vermelha.
Belo dia, belo mar, belas águas e hoje finalmente o entorno da Ilha do Anel estava transparente e sem lixo, ideal para uma voltinha e um descanso merecido.
Mais uma vez constato que melhor do que a cama às seis da manhã é ver o Rio e suas beiradas de dentro d'água e dentro de águas limpas!
Fotografias assim que encontrar o meu cartão de memória perdido em algum canto da casa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário