Dia de sol e céu limpo. As areias na beirada da Praia Vermelha também. Mar limpo sem lixo flutuante mas sem muita transparência. Algumas línguas de espuma pelo caminho.
O vento que entrou no fim da tarde em nada se parecia com a brisa leve que entrou na enseada de manhã cedinho. Tres canoas de seis remadores entraram na água, uma rumou e direção a Copacabana e as outras duas fizeram apenas o contorno da ilha Cotunduba. Hoje foi dia de muita conversa ali na areia e de muita preguiça dentro da água, mas ainda assim as canoas navegaram bem.
O contorno da ilha está bastante turbulento e é delicioso conseguir equilibrar a canoa de forma que as ondas não a virem batendo na ama e muito menos a invada vindo pelo lado contrário. Ali na última virada da ilha por fora, para quem a contorna da esquerda para a direita, as ondas quebram e varrem para os dois lados, é uma ponta que pede atenção.
Virando logo a ponta da Cotunduba, uma breve parada para um mergulho e para beber água. Não está muito limpo ali pela Cotunduba, mas talvez seja o mar mexido que dá também um aspecto de movimento tumultuado.
As ondas não estão lambendo as areias com o mesmo vigor que batem nas costas da ilha da Cotunduba, sendo assim tanto o embarque quanto o desembarque podem ser feito sem atropelamentos ou sustos.
O resto da manhã foi ali na praia vazia sobre as cangas e sob um céu azul e um sol delicioso. Bom ficar a tôa na praia sentados na areia e perceber que a praia Vermelha está frequentável, sem muita sujeira nem na areia e nem no mar.
Poucas pessoas na praia e a sensação de que as beiradas são mesmo de poucos.
Estava por lá também a dupla da equipe Nem consertando Fekitoa que deve estar entediada de ficar ali no cavalete. Mas breve as fotos dos dois virão da água e não da calçada.
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