terça-feira, 2 de março de 2010

02 de março de 2.010

"Hoje fui dar uma remadinha curta (estou resfriada e não quis abusar) e chegando na Cotunduba: uma imensa mancha de óleo, verdade que não era muito pesada, mas o cheiro estava forte.
Ainda bem que na volta um grupo de gaivotas, na sua famosa formação em V, passou rentinho na minha cabeça. Meu coração se abriu.... e sem levar cocozada!!!
Fora óleo e animais, encontrei no mar os amigos seres humanos, Pedro e Leticia com suas gangues havaianas...! !!!!

beijos
flavia

PS: Não remem com roupa de neoprene de mergulhador, fiz isso hoje pra nunca mais. Parecia que eu estava remando com a resistência de um vento de 60km/hora no meu corpo, um vento de borracha!!!! !!!!!!!!"

 
 
Pois é,
dia de chuva mas de mar mais calmo e águas frias. Às seis e trinta a chuva já havia cessado e com as remadas o calor tomou conta do corpo, dispensando camisetas, quiçá ROUPA COMPLETA LONG JOHN DE NEOPRENE!
Ainda se via resquícios da sapataria de domingo, uma sandália aqui, uma bota ali e diversos sacos plásticos.
O percurso curto da Praia Vermelha ao Leme não nos surpreendeu com muito mais lixo, mas as águas estavam bastante escuras.
 
Além de duas oc6, Flávia de caiaque e mais duas oc1 levavam China e Jorge até o Posto 6. Segundo os relatos não haviam mais ondas como na quinta feira e o mar estava tranquilo pelas beiradas de Copacabana e Leme.
No costão da Pedra do Leme também passamos sem maiores problemas.
Durante toda a remada, que se estendeu até 8 horas não houve chuva ou vento e agradeci a força da mente expulsando a preguiça do corpo e fazendo valer a manhã. O dia chuvoso insistia em manter na cama até mesmo o mais aplicado dos remadores, mas nada como chegar nas beiradas para conferir que um dia de remada sempre vale a pena de levantar sob a chuva...
 

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